Índice
O bzip é um programa de compressão. Ele é raramente usado hoje, sendo substituído pelo bzip2, que oferece uma compressão muito melhor.
O kioslave do bzip não é diretamente usado, e a intenção é usá-lo como filtro. Por exemplo, o kioslave do tar pode filtrar um arquivo através do kioslave do bzip, a fim de exibir o conteúdo de um arquivo tar.bz
diretamente em uma janela do Konqueror.
Se você clicar em um arquivo comprimido no Konqueror com uma extensão bz
, este escravo será usado para descomprimir e exibi-lo como um arquivo normal (sem compressão).
Se você é um desenvolvedor, e gostaria de usar o filtro bzip, você pode encontrar documentação sobre o uso de kioslaves em http://developer.kde.org.
Bzip2 é um programa de compressão
O escravo do bzip2 não é diretamente utilizável, e a intenção é usá-lo como filtro. Por exemplo, o escravo do tar pode filtrar através do escravo do bzip2, a fim de exibir o conteúdo de um arquivo tar.bz2
diretamente na janela do Konqueror.
Se você clicar em um arquivo comprimido com .bz2
in Konqueror, o escravo é usado para descomprimi-lo e exibili-lo como um arquivo normal (sem compressão).
Se você é um desenvolvedor, e gostaria de usar o filtro bzip2, pode encontrar documentação sobre o uso de escravos de entrada e saída do KDE em http://developer.kde.org
Veja o manual: bzip2.
O escravo CGI fornece um modo de executar programas CGI sem a necessidade de executar um servidor web. Isto pode, por exemplo, ser usado para testes locais de programas CGI ou para o uso de mecanismos de busca que fornecem somente uma interface CGI, como o Doxygen.
O escravo implementa o protocolo cgi:. Ele usa o nome do arquivo da URL fornecido e procura uma lista configurável de pastas. Se ele encontrar um executável com o nome fornecido, ele o executa, passa o argumento da URL e ajusta as variáveis de ambiente necessárias pelos programas CGI.
URLs de dados permitem que pequenos documentos de dados sejam incluídos na URL. Isto é útil para pequenos casos de testes HTML ou outras ocasiões que não justificam um documento por si só.
data:,bla
(note a vírgula após dois pontos) entregará um documento de texto que contém nada além de bla
O último exemplo entregou um documento texto. Para documentos HTML deve ser especificado o tipo MIME text/html
: data:text/html,<title>Caso de Teste</title><p>Isto é um teste</p>
.
Também é possível especificar conjuntos de caracteres alternantes. Note que caracteres de 8 bits têm de ser escapados com um sinal de porcentagem e seus códigos de dois dígitos hexadecimais: data:;charset=iso-8859-1,Gr%FC%DFe aus Schl%E4gl
resulta em Grüße aus Schlägl
, onde, ao omitir o atributo de conjunto de caracteres deve deixar algo como Gr??e aus Schl?gl
IETF RFC2397 fornece mais informações.
O protocolo file é usado por todas as aplicações do KDE, para a exibição local dos arquivos disponíveis.
Digitando file:/nomepasta
no Konqueror, serão listados os arquivos desta pasta.
Finger é um programa usado para exibir informações sobre usuários.
Se o finger estiver habilitado em uma máquina remota, podem ser fornecidas informações sobre o nome real do usuário, se ele está acessando o sistema ou não, se possui e-mail, e se possui o arquivo .plan
em sua pasta de trabalho.
O finger normalmente é associado ao endereço usuário@máquina, que pode ou não ser o mesmo que o endereço de e-mail do usuário.
Muitos Provedores Internet não permitem mais o acesso com o finger, e assim, você pode achar que não obtiver uma resposta útil.
Outras pessoas usam seus arquivos .plan
locais para obter informações, tais como chaves PGP, se de fato estão de férias, e todos os tipos de informação.
Use o escravo kio do finger assim: finger://
usuário
@máquina
Veja o manual do finger.
Permite-lhe acessar aos arquivos de outro computador com o protocolo de SEcure SHell (SSH). O computador remoto necessita ter rodando o servidor de SSH, mas o resto do protocolo usa ferramentas normais da linha de comando, como descrito abaixo.
Use o 'kioslave' do FISH da seguinte forma: fish://
ou máquina
fish://
.usuário
@máquina
Você precisa usar barras duplas (//).
Você pode omitir o usuário
(e o símbolo '@' que se segue) se tiver o mesmo usuário em ambos os computadores.
Você poderá adicionar uma senha no formato fish://
, mas não será necessário, uma vez que será pedida a senha se você não a indicar.usuário
:senha
@máquina
Se estiver rodando o servidor de SSH numa porta que não a padrão, você pode indicar essa porta com a sintaxe normal dos URLs como aparece abaixo: fish://
.máquina
:número da porta
O Fish deve funcionar com qualquer computador remoto baseado em UNIX® e compatível com o padrão POSIX. Ele usa os comandos shell cat, chgrp,chmod, chown, cp , dd, env, expr, grep, ls, mkdir, mv, rm, rmdir, sed e wc. O protocolo fish inicia com o /bin/sh como seu shell padrão, e espera mudar para um Bourne shell (ou compatível, como o bash). Se os comandos sed e file estiverem disponíveis, bem como o arquivo /etc/apache/magic
com o tipo MIME para assinaturas, estes serão usados para adivinhar tipos MIME.
Se o Perl estiver disponível na máquina remota, eleserá usado. Então, env e /bin/sh serão necessários. Usar o Perl se tem o benefício adicional de ser mais rápido.
O Peixe pode até mesmo funcionar em máquinas Windows®, se ferramentas como o Cygwin estiverem instalados. Todos os os utilitários acima devem estar no PATH
do sistema, e o shell inicial deve ser capaz de processar o comando echo FISH:;/bin/sh corretamente.
O escravo kio de disquete fornece um acesso fácil aos dispositivos de disquete instalados em seu sistema.
A letra do drive torna-se o primeiro sub-diretório na URL do disquete. Digamos que exista um arquivo chamado logo.png
em seu disquete no drive A; então, a URL seria floppy:
/a/logo.png
Se você quer acesso ao drive B, floppy:/b
fará isso. O comando floppy:/ é um atalho para floppy:/a.
Note que floppy:/logo.png significa que você tem drive chamado logo.png
.
Para usá-lo, você precisa ter o pacote mtools instalado; o escravo do disquete suporta tudo que os utilitários de linha de comando mtools suportam. Você não precisa montar seus disquetes, simplesmente digite floppy:/
em qualquer aplicação do KDE 3.x e será capaz de ler e gravar em seu disquete.
Ele funciona também com entradas USB, e drives ZIP e JAZ. Você pode usar, por exemplo, floppy:/u para USB e floppy:/z para zip drive. Para fazer isto funcionar, você pode ajustar seu arquivo /etc/mtools
. Veja a documentação da página de manual do mtools.
O escravo fornece acesso de leitura e escrita ao disquete, mas não simultaneamente. Você pode ler e gravar um disquete durante a mesma sessão, mas a leitura e escrita tem que acontecer uma após a outra, e não ao mesmo tempo.
Autor: Alexander Neundorf (neundorf AT kde.org)
FTP é o serviço da Internet usado para transferir um arquivo de dados do disco de um computador para o disco de outros, não considerando o sistema operacional.
Similar a outras aplicações Internet, o FTP usa o modelo cliente-servidor — onde um usuário invoca um programa FTP no computador, o instrui para contatar um computador remoto, e então requisita a transferência de um ou mais arquivos. O programa local de FTP torna-se um cliente, que usa o TCP para contatar um programa no servidor FTP na máquina remota. Cada vez que o usuário requisita uma transferência de arquivo, os programas cliente e servidor cooperam para enviar uma cópia dos dados pela Internet.
Os servidores FTP que possuem o “FTP anônimo” permitem que qualquer usuário, não somente aqueles com contas na máquina, naveguem pelos arquivos do “ftp” e baixem os arquivos. Alguns servidores FTP são configurados para permitir aos usuários que também enviem arquivos.
O FTP é comumente usado para recuperar informações e obter software armazenado nos arquivos dos sites FTP no mundo todo.
Fonte: http://tlc.nlm.nih.gov/resources/tutorials/internetdistlrn/ftpdef.htm
Veja o manual do ftp.
O gopher iniciou como um serviço de informações do campus na Universidade de Minnesota. O Gopher permite que o usuário acesse informações dos servidores Gopher sendo executados em máquinas na Internet.
O Gopher é um serviço de navegação de informações na Internet que usa uma interface dirigida a menus. Os usuários selecionam informações dos menus, que podem retornar outro menu ou exibir um arquivo texto. Um item pode residir no servidor onde você procurou originalmente, ou pode ser de outro servidor Gopher (ou outra máquina). O Gopher pode criar “túneis” de um para outro, sem que o usuário saiba que o servidor e/ou a máquina tenha mudado. Ele mantém a localização exata dos computadores oculta para o usuário fornecendo a “ilusão” de um grande e único conjunto de menus interconectados.
O Gopher permite que o usuário grave uma localização de item em um “favorito”, permitindo assim que os usuários sigam o “favorito” diretamente para um item particular, sem buscar no sistema de menus. Estes menus não são padronizados, bem como cada servidor Gopher é individualmente determinado.
Fonte: http://tlc.nlm.nih.gov/resources/tutorials/internetdistlrn/gophrdef.htm
O gzip é um programa de compressão
O escravo KIO do gzip não é usável diretamente, e seu uso é como de um filtro. Por exemplo, o escravo do tar pode filtrar um arquivo através do escravo gzip, a fim de exibir o conteúdo de um arquivo tar.gz
diretamente em uma janela do Konqueror.
Se você clicar em um arquivo comprimido com a extensão gz
no Konqueror, este escravo é usado para descomprimi-lo, e exibi-lo como um arquivo normal.
Se você é um desenvolvedor, e gostaria de usar o filtro do gzip, pode encontrar mais documentação sobre como usar os escravos KIO em http://developer.kde.org
Veja o manual do gzip.
http significa Hyper Text Transfer Protocol ou: Protocolo de Transferência de HiperTexto.
O escravo do http é usado por todas as aplicações do KDE para manipular conexões para os servidores http, isto é, servidores web. O uso mais comum é para visualizar páginas web no navegador Konqueror.
Você pode usar o escravo do http no Konqueror fornecendo a ele uma URL: http://
.www.kde.org
Veja o manual do http.
HTTPS é o HTTP encapsulado em uma faixa SSL/TLS.
O SSL é o Protocolo de Camada de Sockets Segura, um protocolo de segurança que fornece privacidade nas comunicações sob a Internet. O protocolo permite que aplicações cliente/servidor se comuniquem, de uma maneira que previnam-se escutas clandestinas, invasões ou mensagens forjadas.
TLS significa Camada de Transporte Segura
O protocolo IMAP4rev1 (Internet Message Access Protocol ou Protocolo de Acesso a Mensagens da Internet) permite acesso a mensagens de diretórios de e-mail em um servidor. Diferente do POP3, que é projetado para baixar os e-mails e removê-los do servidor, o propósito do IMAP é armazenar todos os e-mails no servidor, para que se possa acessá-los de qualquer lugar. As mensagens podem ser armazenadas no servidor, recuperadas de lá ou movidas entre os diretórios.
Este plugin é atualmente usado principalmente pelo KMail, mas pode também ser usado em qualquer outra aplicação do KDE que use os plugins dos escravos KIO.
Por exemplo, no Konqueror, simplesmente digite imap://usuário@seu.servidor/
para listar os seus diretórios IMAP
> Você pode então lidar com todos os diretórios e e-mails como se fossem diretórios e arquivos em seu sistema local. As URLs do IMAP são definidas na RFC 2192.
O IMAPS é o protocolo IMAP criptografado via SSL.
Info é um tipo de documentação. Os documentos ficam em um formato de arquivo chamado textinfo, e podem ser lidos da linha de comando com o programa info.
O escravo do Info permite a você ler as páginas info instaladas em seu sistema, de dentro do Konqueror. Você pode usá-lo muito facilmente:
info:gcc
Isto iria mostrar o nó de topo da documentação do 'info' sobre o compilador gcc.
O Info é um substituto da GNU para o man, mas não é usado, em larga escala, fora do software da GNU.
Você pode navegar facilmente por uma documentação info que você tem instalada dentro da aplicação do KHelpCenter, ou pode usar o escravo do info diretamente de dentro do Konqueror.
Este protocolo foi feito para fornecer um tipo de “vizinhança de rede”, mas somente confiando na pilha de protocolos TCP/IP e com a capacidade de usar outros protocolos e não somente o SMB.
O escravo lan pode usar FTP, HTTP, SMB, NFS e FISH.
Ele primeiro deve estar configurado no KControl:->; para mais informações veja o Manual de Navegação Lan.
O ldap é um protocolo de acesso a serviço de diretório, e fornece acesso a um diretório X.500, ou a um servidor LDAP independente.
Você pode usar o escravo do ldap como segue:
ldap://máquina:porta/ou=People,o=onde,c=br??sub
para uma consulta pela sub-árvore
ou ldap://máquina:porta/cn=MM,ou=People,o=onde,c=br??base
para uma ramificação completa.
O escravo do mailto é usado quando você clica em um link do tipo mailto em uma página HTML. O Konqueror abrirá o cliente de e-mail que você configurou com uma janela de composição. Quaisquer informações necessárias na URL serão preenchidas para você.
Veja o manual do mailto.
O escravo mac deixa você ler uma partição HFS+ do Konqueror ou de outro diálogo de arquivos do KDE. Ele usa as ferramentas hfsplus , e assim você precisará delas instaladas para fazê-lo funcionar.
Digite mac:/ dentro do Konqueror e você deverá ver o conteúdo de sua partição Mac® OS. Se você nunca usou o escravo mac antes, você provavelmente obterá uma mensagem de erro, dizendo que você não especificou a partição correta. Digite somente algo como mac:/?dev=/dev/hda2 para especificar a partição (se não sabe qual é a partição Mac® OS está habilitada, pode provavelmente adivinhá-la mudando de hda2 para hda3 e assim por diante, ou use o comando de impressão do mac-fdisk). Esta partição será usada na próxima vez, e assim , você não precisa especificá-la novamente.
As ferramentas Hfsplus deixam você ver o arquivo e copiar dados da partição HFS+, mão não deixam copiar dados para ele, ou modificar nomes de arquivos.
O HFS+ realmente mantém dois arquivos para cada um que você vê (chamados de bifurcações), uma bifurcação de recursos e outra de dados. O modo padrão de cópia, quando você estiver copiando arquivos pelo drive nativo, é o de dados brutos, o que significa que copia somente a bifurcação de dados. Os arquivos texto são copiados no modo texto (o mesmo que o formato bruto, mas modifica os finais de linha para os modos UNIX® e obtém alguns caracteres extra - extremamente recomendado para arquivos texto), a menos que você especifique o contrário. Você também pode copiar os arquivos através do formato de Binário II do Mac, ou especificar o texto ou formato bruto com outra consulta: mac:/meuarquivo?mode=b ou mac:/meuarquivo ?mode=t. Veja mais detalhes com o comando man hpcopy.
Note que você precisa de permissões para ler a partição HFS+. Depende de sua distribuição do modo como se obtém isso.
Por alguma razão, algumas pastas no Mac® OS finalizam com um caractere 'f' engraçado. Isto parece confundir o hfstools.
Usando o escravo do man você conseguirá ler as páginas de manual instaladas em seu sistema. É fácil de usar:
man:
Veja as seções do manual e clique pra encontrar o resto.
man:fopen
Você verá a página de manual do fopen.
man:fopen(3)
Ver a página do 'man' sobre o fopen na seção 3.
man:(3)
Ver o índice da seção 3.
man:intro(3)
Ver a introdução da seção 3.
Se existir mais de uma página do 'man' para o nome introduzido, você irá ver uma lista onde poderá escolher a página de 'man' que deseja acessar.
Existe também um atalho: #fopen
, que possui o mesmo efeito do que foi descrito acima.
Se você não encontrar todas as suas páginas do 'man', ajuste o arquivo de configuração /etc/manpath.config
(ou um arquivo com um nome semelhante, dependendo da sua distribuição) ou ajuste as variáveis de ambiente MANPATH
e MANSECT
.
Como em qualquer outro 'ioslave' do KDE, é possível indicar um URL como man:socket
em qualquer aplicação do KDE. Tente no KWrite, para poder ver a página do 'man' no formato HTML.
Lista de discussão para contato: (kde-devel AT kde.org)
O MRML é a sigla para Multimedia Retrieval Markup Language (Ou Linguagem de Marcação de Multimídia). O MRML é um protocolo baseado em XML que fornece acesso padronizado a softwares de recuperação de Multimídia. Veja em http://www.mrml.net para mais informações.
O kio_mrml é usado na característica de Procura de Imagens no KDE
por exemplo, digite mrml:/
ou mrml:/algum. servidor
no Konqueror para iniciar a busca por imagens.
O escravo de news é usado quando você clica em um link de news em um site web. Ele abrirá o KNode e se o grupo referido no link estiver disponível de seu servidor, ele irá colocá-lo no grupo (subscribe), na primeira conta disponível que você configurou no KNode.
Você pode assinar de dentro do KNode, se você decidir que não deseja ler o grupo, através do clique com o botão do mouse e selecionando .
O protocolo NFS da Sun fornece um acesso remoto transparente para sistemas de arquivo compartilhados através de redes. O protocolo NFS é projetado para ser independente de máquina, sistema operacional, arquitetura de rede e protocolo de transporte. Esta independência é conseguida através de Chamadas de Procedimento Remotas (RPC ou Remote Procedure Call) que são integradas na Representação de Dados Externos (ou XDR).
O protocolo MOUNT suportado executa as funções específicas do sistema operacional que permite que clientes anexem árvores de pastas remotas a um ponto dentro do sistema de arquivos local. O processo de montagem permite também ao servidor garantir privilégios de acesso remoto a um conjunto restrito de clientes, via controle de exportação.
O Gerenciador de Bloqueios fornece o suporte a bloqueio de arquivos, quando usado no ambiente NFS. O protocolo do Gerenciador de Bloqueios de Rede (NLM) isolaa os aspectos de herança de estado do bloqueio de arquivo dentro de um protocolo separado.
Fonte: http://www.networksorcery.com/enp/protocol/nfs.htm
Veja o manual do nfs.
O escravo do nntp acessa o servidor NNTP diretamente.
O escravo não pode ser usado com servidores que não implementam o comando GROUP, incluindo algumas versões do popular servidor de news INN, que é freqüentemente usado por ISPs. Ele funciona com o leafnode, que muitas pessoas usam para manter um cache offline de artigos de notícias em seu próprio computador, ou dentro de suas LANs
Você pode usar o escravo nntp digitando nntp://seuservidor/ nomegrupo
na barra de URL do Konqueror.
Se você digitar um nome de grupo, como acima, e o grupo estiver disponível, você verá as mensagens armazenadas para aquele grupo como ícones no Konqueror.
Clicando em um mensagem, você a verá como texto puro, incluindo todos os cabeçalhos. Isto poderia ser útil para depurar um cliente de news para uma conexão ao servidor, por exemplo, para garantir que o novo servidor do leafnode está funcionando corretamente.
Se você não digitar um nome de grupo, e somente o nome do servidor, você verá uma lista com todos os grupos disponíveis.
Por favor, esteja ciente de que isto poderia ocupar uma enorme quantidade de tempo, e causará bastante tráfego de rede. Alguns servidores usenet comerciais possuem mais de 60.000 grupos disponíveis, e isto pode fazer com que sua área de trabalho congele.
O Protocolo de Escritório de Correio (The Post Office Protocol ou POP3) permite a uma estação de trabalho acessar e-mails de um servidor de caixa de correio.
O escravo de impressão fornece acesso rápido para navegar em diferentes seções do KDEPrint via “diretórios virtuais”. Este diretórios fornecem alguma informação sobre o acesso rápido para o seu subsistema de impressão.
print:/ representa mais um dos escravos úteis implementados pelo KDE. Para acessá-lo, apenas digite print:/
no campo de endereço do Konqueror. print:/
não fornece puramente um acesso somente leitura ao seu subsistema de impressão, mas também permite modificar as preferências de suas impressoras, de seu sistema de impressão, e deixa você criara novas classes e impressoras.
Você terá que perguntar ao administrador pela senha de root, se não for permitido a você ver ou fazer uma operação como usuário normal.
Você pode marcar como favoritos os atalhos mais freqüentemente usados, como print:/manager
A sintaxe válida é print:/[caminho-para-dir-virtual]
ou print:[caminho-para-dir-virtual]
Note que algumas das visões e ações oferecidas dependem fortemente do subsistema de impressão que está instalado em seu computador, e atualmente ativado pelo KDE. As páginas mostrando informações sobre a impressora exibe somente as parte que são válidas para o subsistema de impressão selecionado do KDE (assim, se você normalmente roda o CUPS, mas trocou temporariamente pelo “UNIX LPD Genérico”, o que é possível, você verá menos informações sobre a impressora, pois o LPD não é capaz de usar a mesma quantia de configurações de impressão que o CUPS).
A sintaxe válida para acessar diferentes diretórios virtuais e uma pequena explicação do que eles representam:
Alguns Exemplos
print:/
(isto é a raiz do escravo de impressão)a raiz virtual para a navegação em seu subsistema de impressão. Ela exibe as sub-pastas “Classes”, “Jobs”, “Manager”, “Printers ”, e “Specials”
print:/classes
ou print:classes
visualiza as classes de sua impressora (suportado e útil somente para o CUPS)
print:/classes/nome_classe
ouprint:classes/nome_classe
visualiza todos os membros da classe da impressora chamada (suportado e útil somente para o CUPS)
print:/jobs
ou print:jobs
lista os trabalhos atuais e pendentes.
print:/printers
ou print:printers
lista todas as suas impressoras. Clicar em um nome mostrará mais informações sobre aquela impressora.
print:/printers/nome_impressora
ouprint:printers/nome_impressora
exibe informações úteis sobre a impressora chamada
print:/manager
ou print:manager
abre uma página muito similar ao módulo de gerenciamento do KDEPrint dentro do Centro de Controle do KDE. Troque por um sistema diferente de impressão aqui, ou faça outras tarefas administrativas.
Este é o mais importante dos pontos de acesso do seu sistema de impressão.
print:/specials
ou print:specials
lista todas as “impressoras especiais” disponíveis atualmente:Provavelmente você verá:
Duas que deixam você salvar um arquivo de impressão para o disco, no formato PostScript® ou PDF.
Uma que envia-o como uma anexo PDF via KMail.
E por último, uma que envia-o via faz, se você possuir uma interface de faz suportada ativa, como Hylafax ou efax.
Você pode também colocar print:/manager ou similar como comando no utilitário “Comando de Execução” (iniciado via Alt+F2)
Você pode aprender mais sobre a impressão e sobre as poderosas capacidades do KDEPrint lendo o Manual do KDEPrint localmente ou no Site do KDEPrint, onde existem documentos online (HTML e PDF), contendo Tutoriais, bem como FAQs e Dicas e Truques relacionadas a impressão no geral.
Usando o Konqueror você pode iniciar uma sessão de rlogin com um hosting de servidor do serviço de rlogin.
Para usar a característica deste escravo, na barra de URL do Konqueror digite rlogin:/máq_a_se_conectar
Isto inicializará o Konsole com uma sessão de rlogin , pedindo para você a sua senha.
O escravo do rlogin usa o nome de usuário da conta que você está usando atualmente no KDE.
Após você ter digitado sua senha com sucesso, pode iniciar sua sessão remota.
Veja o manual do rlogin.
O SFTP é um protocolo de transferência segura de arquivos. O sftp é um programa de transferência de arquivos interativo, similar ao ftp, mas executa todas as operações sobre um transporte ssh criptografado. Ele pode usar muitas das características do ssh, incluindo autenticação com chave privada e compressão.
Veja o manual do sftp.
O escravo do smb habilita você a navegar pelos volumes de uma rede Windows® (ou Samba).
Para ver os grupos de trabalho, digite smb:/
.
smb://
listará todas as máquinas deste grupo de trabalho. um_grupo
Para ver os compartilhamentos de uma máquina, digite smb://
ou a_maquina
smb:/
. um_grupo
/a_maquina
Para acessar um volume diretamente digite smb://
ou a_máq/o_volume
smb:/
um_grupo
/a_máq
/o_volume
O 'ioslave' smb precisa da libsmbclient para ser usado.
Você pode configurar o seu nome de usuário e senha padrões no KControl em ->. Isto é especialmente útil se você é um membro de um domínio do Windows® NT. Ali você também pode configurar o nome do seu grupo de trabalho, mas na maioria dos casos isto não é necessário. O kioslave pedirá pelo seu nome de usuário e senha se um padrão não estiver configurado.
Este escravo é testado e desenvolvido usando principalmente o Samba 2.0.7, mas outras versões do Samba devem funcionar também.
Autor: Alexander Neundorf (neundorf AT kde.org)
Um protocolo para enviar e-mails de uma estação cliente para o servidor de e-mail.
Um programa de arquivamento projetado para armazenar e extrair arquivos de um arquivo conhecido como arquivo tar. Este arquivo pode ser feito em um dispositivo de fita, no entanto, é comum também gravar um arquivo tar em um arquivo normal.
Veja o manual do tar.
O protocolo de terminal de rede (TELNET) permite a um usuário logar-se em um outro computador da rede que suporta o TELNET.
Veja o manual do telnet.
O protocolo thumbnail é usado pelo KDE para transparência de rede e geração persistente de miniaturas.
Este protocolo usa plug-ins para gerar as miniaturas reais. Você pode habilitar a visualização destas miniaturas do submenu ->, disponível no modo de gerenciador de arquivos do Konqueror.
O protocolo thumbnail não é diretamente útil para um usuário, mas se você for um desenvolvedor, pode usá-lo dentro de suas próprias aplicações para criar previsões de arquivos.
Veja a documentação dos fontes para mais informações. Você encontrará isto em $
ou no fonte KDEDIR
/include/kio/thumbcreator.h kdebase/kioslave/thumbnail
WebDAV é um protocolo de D istributed Authoring e Versioning (ou Versionamento Autoritativo Distribuído) para a Web. Ele permite um fácil gerenciamento de documentos e scripts em um servidor http, e possui características adicionais projetadas para simplificar o gerenciamento de versões com múltiplos autores.
O uso deste protocolo é simples. Digite a localização que deseja ver, similar a uma URL com http, exceto o nome do protocolo no início para o protocolo webdav://. Um exemplo seria webdav://
. Se você especificar o nome de uma pasta, uma lista de arquivos e pastas serão exibidos, e você pode manipular estas pastas e arquivos como se estivesse em outro sistema de arquivos.www.dominio.com/caminho/
Características do WebDAV
O bloqueio de arquivos permitem a usuários bloquearem arquivos, informando aos outros que ele está trabalhando atualmente neste arquivo. Desta maneira, a edição pode ser feita sem medo que as mudanças possam ser sobrescritas por outra pessoa, que também está editando o mesmo documento.
O WebDAV permite acesso ao script que é chamado para produzir uma página específica, e assim, mudanças podem ser feitas no próprio script.
Propriedades arbitrárias pode ser configuradas para ajudar a identificação de um documento, tais como o autor.
Para levar vantagem destas capacidades adicionais, você precisará de uma aplicação que as suporte. Nenhuma aplicação atualmente as suporta através deste escravo.
WebDAVS é o protocolo WebDAV criptografado via SSL.
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